Olá pessoal,
hoje fiz um curso de comunicação interna. Foi muito bacana. Vocês já pararam para pensar quão importante é para a sustentabilidade impactar da maneira correta os funcionários?
O mundo corporativo está mudando cada vez mais rápido. O risco e a incerteza batem a porta das empresas diariamente. A transparência e a ética são mandatórios. A responsabilidade social e a sustentabilidade não são mais atributos de empresas boazinhas, são questões estratégicas que representam vantagens competitivas para os negócios.
A nossa audiência interna está cada vez mais crítica, desejando dialogar e não apenas receber informações. As mídias que usamos e a linguagem é hoje cada vez mais da era dos Jetsons's, mas ainda precisamos apelar para artificíos da era dos Flinstones, como diria o prof. Carlos
Parente.
Uma comunicação para sustentabilidade deve usar da verdade e da transparência e devemos ser consistentes. Não podemos ter ações e atitudes que estejam em desacordo com nossos objetivos de comunicação.
Lembre-se comunicar para seu público interno é paradoxalmente também comunicar para o público externo - qualquer um dos colaboradores, tem pai, mãe, namorado, namorada e são impactados por tabela por meio de seu colaborador.
SUSTENTABILIDADE=HABILIDADE DE SUSTENTAR... Tenho me perguntado: o que mesmos queremos sustentar? Percebo que às vezes me pego sustentando idéias, e quero que as pessoas vejam o meu ponto de vista. Outras vezes quero sustentar ideais, e quero que as pessoas venham comigo. Mas sempre pergunto para mim mesmo qual o propósito daquilo que estou fazendo, e vejo que isto tem sido o que sustenta minha caminhada: um propósito claro.
ResponderExcluirEm termos coletivos, aprendi que grupo não tem cérebro, e que por isso não pensa. Se assim é, quem pensa? Entendo que o indivíduo deve refletir e pensar, clarificar seu propósito e então poderá compartilhar com os demais sua experiência pessoal, seu ideal, ou obra.
Com relação à sustentabilidade corporativa (ambiente de trabalho e sustento) tenho visto muita confusão em relação aos papéis de cada um. Percebo, ainda, os indivíduos isolados, buscando uma satisfação pessoal e pouco coletiva. O bem maior (coletivo) é solapado pelos interesses pessoais (bem menor). Penso então, que em quanto não houver uma "ameaça" maior que force o coletivo a atuar num caminho de manutenção da sobrevivência, sustentabilidade é apenas mais uma palavra ao vento.
Os indivíduos de nossa sociedade ainda querem ficar bem (e não estar bem). E por isso seguem querendo TER mais coisas, e se esquecem de SER alguém melhor. E nessa confusão de papéis é que nada se sustenta, pois falta clareza de propósito. Pelo menos essa é minha experiência :)